Indivíduo registra B.O. após Pix de trezentos e vinte e dois reais enviado por engano não ser devolvido

Erro na transação bancária via aplicativo ocorreu em 18 de novembro, mas o valor não foi estornado até a data do registro da ocorrência na delegacia em Campo Grande.

22/11/2025 às 08:21
Por: Redação

Um indivíduo registrou um Boletim de Ocorrência na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (DEPAC) Centro, em Campo Grande, após ter realizado um pagamento via Pix no valor de trezentos e vinte e dois reais por engano, em 18 de novembro de 2025, e não ter obtido a devolução do montante. A ocorrência foi formalizada em 21 de novembro.

 

De acordo com o registro policial, a transação equivocada foi efetuada por volta das 10h30 daquela terça-feira, utilizando o aplicativo bancário Nubank. O valor foi enviado para uma chave Pix associada a uma conta no Mercado Pago, em nome de uma mulher.

 

Contato Inicial

 

Ao perceber o equívoco, a vítima imediatamente tentou contato com a destinatária do Pix por meio do número de telefone vinculado à chave utilizada. Inicialmente, a mulher alegou que a conta em questão era antiga e que não possuía mais acesso a ela, afirmando que o controle estava com uma terceira pessoa.

De acordo com o boletim de ocorrência, a mulher demonstrou, a princípio, intenção de resolver a situação, prometendo a devolução do valor para o dia seguinte, 19 de novembro de 2025.


No entanto, a destinatária do valor passou a protelar a devolução, apresentando justificativas evasivas e reiterando a falta de acesso à sua própria conta. A situação permaneceu sem resolução até a data do registro da ocorrência na unidade policial.

 

O incidente ocorreu em um local no bairro Jardim Aeroporto, onde a vítima relatou os fatos à equipe policial. O caso foi classificado como apropriação de coisa havida por erro, caso fortuito ou força da natureza.

 

Encaminhamentos

 

Diante da recusa em efetuar o estorno do Pix, a vítima compareceu à DEPAC Centro para registrar o ocorrido e solicitar as providências cabíveis. O boletim de ocorrência serve como base para que a Polícia Civil prossiga com a apuração dos fatos.

 

A investigação deverá focar na identificação da pessoa responsável pela conta bancária que recebeu o valor indevido e na verificação das alegações sobre a impossibilidade de acesso à conta. O caso segue sob análise da autoridade policial para as devidas providências legais.

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